CANDIDATOS

Nasceu a 18 de Janeiro de 1991 em Goa (Índia) de pais alemães. Com cinco anos de idade veio morar para o Cercal do Alentejo, no concelho de Santiago do Cacém. Aqui cresceu e aqui tem sido a sua casa. Estudou na Escola Básica da Pouca-Farinha e depois no Colégio Nossa Senhora da Graça, em Vila Nova de Milfontes.

Praticou trampolim e ginástica no Clube de Ginástica do Cercal do Alentejo e Clube Desportivo da Baixa de S. Pedro, em Sines. Foi campeã regional de futsal feminino em 2008. Praticante de surf, tem participado na organização do Festival Altamente- Desportos náuticos pela equidade das mulheres, em Vila Nova de Milfontes.

Fez os estudos universitários entre Lisboa e Milão. Licenciou-se em Artes e Humanidades pela Faculdade de Letras de Lisboa, prosseguindo estudos fez mestrado em Serviço Social e Políticas Públicas, no ISCTE e doutorou-se em Ciências Ambientais no ICS com uma tese sobre agricultores, sistemas agroalimentares e soberania alimentar na região do Alentejo Litoral.

É actualmente investigadora da faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa onde estuda e propõe soluções para problemas fundamentais nos nossos dias, relacionados com a satisfação das nossas necessidades alimentares sem dependência externa, uso racional da água e utilização de recursos energéticos não poluentes. Os seus trabalhos incidem sobre territórios que sofrem impactos ambientais desequilibrados, resultantes de projectos industriais sobredimensionados e com efeitos na saúde pública, sem que as populações sejam consideradas e respeitadas.

É activista dos grupos “Juntos pelo Cercal”, “Protege Alentejo”, de São Domingos e do coletivo “TAMLA”, Tirem as mãos do Litoral Alentejano que tem lutado em defesa das populações contra a exploração agressiva desta região. Tem vindo a colaborar com o grupo “Empregos pelo Clima”, ciente que só há desenvolvimento com salvaguarda ambiental e emprego digno e com direitos.

Nasceu há 48 anos em Lisboa. Estudou no Colégio Salesianos de Manique até ao 12º Ano, tendo estado envolvido no desporto desde os tempos de escola, com representação do Colégio no voleibol e ténis de mesa, nesta última modalidade foi campeão e vice-campeão no concelho de Cascais. Fez a licenciatura em Saúde Ambiental, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, conciliando os estudos com vários trabalhos.

Tem ligação ao Concelho desde a infância, mas foi em 2004 que passou a viver no mesmo, após concurso público para o Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde de Santiago do Cacém. Atualmente exerce na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano como Técnico de Saúde Ambiental.

Tem experiência como docente no ensino superior e como formador em várias áreas da saúde pública. É dirigente associativo e membro de várias organizações ligadas à saúde ambiental, saúde pública, apoio social, desporto e bem-estar animal. Ao longo da sua vida, esteve sempre ligado ao voluntariado e ao movimento cívico, promovendo projetos em defesa da saúde, da natureza e das pessoas em várias instituições nas mais variadas áreas, na grande maioria em Portugal mas igualmente fora do País, como por exemplo em missão humanitária na Guiné-Bissau.

É fundador da Sociedade Portuguesa de Saúde Ambiental e da Sociedade Portuguesa de Saúde Pública (sendo atualmente membro da direção) e ocupou vários cargos, inclusive a presidência do Núcleo da Quercus do Litoral Alentejano, que integrava a gestão do Centro de Recuperação dos Animais Selvagens de Santo André. Atualmente está nos órgãos sociais da Associação São Francisco de Assis, que faz a gestão de um canil e gatil com mais de 200 animais.

Participou no Conselho Estratégico dos Agrupamentos de Escolas de Santiago do Cacém e de Santo André, no Concelho Local de Ação Social, e tem representado os Técnicos de Saúde Ambiental e os Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica, em associações profissionais e sindicais.

Participa pela primeira vez nas eleições autárquicas, colocando a sua experiência e energia ao serviço da melhoria das condições de vida de quem aqui vive e trabalha, por um concelho mais justo, sustentável e respeitador do ambiente, do território e do bem-estar animal. Está certo que trará consigo também uma nova visão que valorize a Assembleia Municipal e a abra à participação cidadã

Nasceu a 8 de Julho de 1960 em Dili, Timor Leste. Mãe de 3 filhos, é filha de pais portugueses, passou a infância entre os Açores, Coimbra e Moçambique devido à itinerância do pai médico militar, tendo-se estabelecido em Vila Nova de Santo André, depois de passar pela Universidade dos Açores onde frequentou o 1° ano do curso de História e Ciências Sociais, tendo depois transitado para a Universidade Aberta, para o curso de História.

Leccionou na Escola Preparatória de Santo André e na Escola Secundária de Santo André, actual ESPAM.

Fez formação em agricultura, com especializaçao em horto-fruticultura, fez ainda formação em Turismo e é Técnica de Gestão da Qualidade, actividade que ainda exerce depois de uma breve passagem como empresária no pequeno comércio.

Fez parte de um grupo de intervenção em Coimbra, no pós 25 de Abril, de música, alfabetização e teatro e desde cedo se interessou pelos destinos e políticas do país, e do local onde vive e trabalha.

Para Santo André, freguesia que adoptou há 38 anos, quer lutar pelo muito que falta fazer e trazer à população desta freguesia, sempre com base nos princípios que regem a Plataforma Cidadã - Renovar Santiago do Cacém, desde logo na auscultação permanente da população e incentivando a sua participação na vida pública.

Está determinada em construir uma Freguesia com Futuro, Moderna e Sustentávél. Incentivar à criação de eco-bairros ou transportes coletivos, um Centro de Ensino Artístico, equipamento necessário para a prática do desporto incluindo a natação, valorizar a Costa de Santo André preservando a sua riqueza ambiental em equilibrio com a actividade humana e olhar com mais atenção à zona rural da freguesia, são prioridades.

Nasceu a 7 de agosto de 1989, em Cascais, local onde viveu e estudou até ir para a universidade em Évora. Lá estudou Design, e apaixonou-se pelo Alentejo.

Nos anos que se seguiram estudou culinária e viveu na Austrália, onde se interessou e quis aprender mais sobre sustentabilidade e permacultura. Ao voltar para Portugal, especializou-se em Marketing e mais tarde em Ilustração e seguiu o sonho de se mudar novamente para o Alentejo, escolhendo São Domingos como destino, local onde vive com a sua família e tenta levar uma vida em torno de práticas sustentáveis e equilibradas considerando a realidade da região.

Está determinada em colocar ao serviço da população o seu conhecimento e energia para construir uma freguesia com futuro, uma freguesia mais próxima, com mais e melhores serviços e transportes públicos, cultura para todos, que cuide dos mais velhos e atrativa para os jovens. Defende uma transição energética justa e a produção de energia renovável, mas não se conforma com a ideia de se vir a fixar a maior central fotovoltaica da Europa na freguesia, sem qualquer respeito pelas pessoas e o território e à qual promete oposição firme.

Nasceu a 28 de maio de 1996 em Lisboa. Aos cinco anos de idade veio morar para Santiago do Cacém, onde está desde essa altura, cidade onde cresceu, estudou e trabalhou. Estudou na Escola Básica Frei André da Veiga e completou o ensino secundário no curso de Ciências e Tecnologias na Escola Secundária Manuel da Fonseca.

No seu percurso escolar foi presidente da associação de estudantes da Escola Secundária Manuel da Fonseca e também representante dos alunos no Concelho Geral da mesma instituição.
É jogador de hóquei em patins, desde os 6 anos de idade, sempre em Santiago do Cacém, primeiro na União Sport Clube e depois no Hockey Club Santiago, tendo sido capitão de equipa em vários escalões nas camadas jovens e tendo representado a seleção distrital de setúbal no escalão de iniciados. Participou também no âmbito de desporto escolar em equipas de softball e basquetebol enquanto jogador e foi árbitro de futsal. Foi treinador de iniciação ao futebol tanto na escola de futebol Luvas Pretas como no União Sport Club em Santiago do Cacém. Participou, vários verões, em programas de voluntariado jovem no centro equestre de Santo André.

O seu percurso profissional é diversificado, desde ser vigilante nas piscinas municipais exteriores do Rio da Figueira em dois verões, operador de supermercado no ALDI, montador de andaimes no âmbito industrial, restauração no restaurante Welkom Lunch Room onde desempenhou várias funções, desde serviço de mesa, cozinha, gestão de pessoal e stock, até técnico de operação na empresa Repsol Polímeros, onde se encontra desde 2022.

Está motivado e empenhado em trabalhar por uma freguesia mais ativa, verde e acessível, a olhar para a cidade, mas também para as zonas rurais. A freguesia da sede de concelho, tem que ter mais autonomia, mais competências e mais ambição. É preciso pensar em corredores verdes, mais sombras, transportes coletivos, habitação acessível, e fazer do património cultural um fator de desenvolvimento.

Nasceu há 38 anos em Grândola, e desde essa altura passou a viver em Ermidas-Sado onde cresceu e fez o ensino primário. Estudou até ao 9º ano em Alvalade-Sado, tendo depois ingressado na Escola Secundária Manuel da Fonseca em Santiago do Cacém. Durante todo esse tempo envolveu-se em atividades culturais e desportivas na escola e na prática de futebol juvenil no União Sport Club e no Grandolense ou em torneios de futsal ao ar livre. Especializou-se em eletrónica e automação na Academia de Formação – ATEC e trabalha como como Técnico de Operação Industrial no Complexo Industrial de Sines até hoje.

Desde muito cedo participou cívica e politicamente, destacando a participação no executivo da Junta de Freguesia de Ermidas-Sado, no mandato 2009-2013, quando assumiu os pelouros da Cultura, Desporto e Juventude. Pautou o seu trabalho pela forte ligação com escolas e associações, destaca aqui o esforço para voltar a ter uma direção na Cruz Vermelha, o início da requalificação do Jardim Público com novos equipamentos e a obtenção de financiamento para transformar o antigo “bar” em espaço cultural com cafetaria e sala multiusos, a recuperação da dinâmica de desporto popular com o histórico torneio do 25 de Abril, o fortíssimo apoio à dinamização das Festas das Flores integrando a Comissão de Festas e a promoção da organização autónoma da juventude com o apoio a vários eventos. Foi também Candidato à Câmara Municipal de Santiago do Cacém em 2017 e 2021.

Sempre envolvido nos movimentos sociais da região, faz parte do coletivo “Tirem As Mãos do Litoral Alentejano” que denuncia um modelo de desenvolvimento que está a destruir a região, com mega-centrais fotovoltaicas, agricultura intensiva, turismo de luxo. Um modelo económico que sacrifica a região e explora trabalhadores, sobretudo migrantes. É ainda dirigente sindical e exerce atividade no seu local de trabalho, lutando por um acordo coletivo de trabalho digno e melhores condições de vida para quem trabalha.

Num momento em que a Freguesia de Ermidas-Sado enfrenta enormes desafios, está certo que o seu conhecimento do território e a sua experiência e coragem políticas, serão determinantes para criar um novo ciclo de desenvolvimento local, com sensibilidade social e ambiental. A aposta em mais e melhores serviços públicos será o alicerce para construir uma comunidade viva, plural e inclusiva. Uma freguesia para todos, onde cada um possa estar, viver e trabalhar, seguro de ser ouvido e respeitado.

A candidata é natural de Lisboa, onde estudou no Liceu Padre António Vieira e cedo foi viver para a Alemanha onde passou a juventude. Nesse período dedicou-se ao artesanato, bijutaria e confeção de roupas. Após o 25 de Abril trabalhou alguns anos no secretariado da Linde, nos estaleiros da CNP em Sines, tendo depois ido trabalhar para a Inglaterra e Dinamarca.

Apaixonada pelo Alentejo desde jovem, onde sempre sentiu uma forte ligação com as suas terras e gentes, voltou para Portugal e foi morar para a Cabeça-da-Cabra na freguesia de Porto Covo. Recentemente fixou-se definitivamente na Freguesia de Cercal do Alentejo na zona da Fonte Santa de Baixo.

Dispõe-se pela 1ª vez a intervir civicamente, candidatando-se às eleições autárquicas para ajudar e contribuir para o bem-estar coletivo, social e ambiental. No respeito e valorização das pessoas e o património histórico e natural da freguesia. Uma Freguesia para todos, orientada para um desenvolvimento que crie emprego baseado na agricultura sustentável, incentivando a produção e consumo locais. Acredita que o Cercal tem uma riqueza e enormes potencialidades que não se coadunam com industriais agressivas para o ambiente ou mega-centrais fotovoltaicas.