Comunicado

Depois do apoio formal do Bloco de Esquerda, Livre e PAN - Pessoas-Animais-Natureza, a Plataforma Cidadã - RENOVAR Santiago do Cacém comunica a aprovação pelo Tribunal Constitucional de uma coligação eleitoral entre estas três forças políticas que conferirá suporte jurídico para efeitos eleitorais ao seu projeto autárquico.

Desde a sua criação, a Plataforma Cidadã - RENOVAR Santiago tem colocado no centro da sua ação a participação cívica ativa e a defesa dos valores de Abril, orientando-se por princípios de justiça social, sustentabilidade ambiental e democracia participativa.

O apoio agora manifestado por estas três forças políticas reflete o reconhecimento e a convergência com os princípios, ideias e propostas que a Plataforma tem vindo a apresentar, reforçando a sua missão de construir um concelho mais justo, inclusivo e ambientalmente responsável.

Como sempre afirmámos, estamos abertos ao diálogo com movimentos, partidos e organizações sociais para a construção desta candidatura. Os nossos candidatos e programa resultam da escolha colectiva em sessões públicas, transparentes e os partidos políticos que nos quiserem apoiar reconhecem e aceitam esta forma, diferente e mais democrática, de concorrer às eleições.

A Plataforma Cidadã - RENOVAR Santiago do Cacém reafirma o compromisso de continuar a trabalhar lado a lado com todas as pessoas e entidades que partilhem esta visão, promovendo uma mudança positiva e amplamente participada na comunidade.

Estamos unidos na determinação em ouvir a voz de cada pessoa. Para nós a prioridade está no direito à habitação, acesso à saúde, justiça social e sustentabilidade ambiental. Trabalhamos juntos para um futuro mais inclusivo e respeitador.

Apesentamo-nos a estas eleições, com a intenção depois, de prosseguir a nossa atuação cívica em Santigo do Cacém. A experiência de meio século de poder autárquico em Santiago do Cacém, exige renovação.

Como afirma Kaya Schwemmlein, a nossa candidata à Câmara Municipal de Santiago do Cacém, “Queremos mudanças, mas mudanças a sério, que não sejam permeáveis a quaisquer outros interesses que os verdadeiros e legítimos interesses das populações”.